Sobre a FGV Direito Rio
A Escola de Direito do Rio de Janeiro da Fundação Getulio Vargas (FGV Direito Rio) foi criada em 2002 com o objetivo de oferecer ao país um novo modelo de ensino jurídico, capaz de produzir lideranças para pensar o Brasil em longo prazo. Ela tem como missão construir uma Escola de Direito que seja referência no Brasil em carreiras jurídicas públicas e em direito empresarial, formando lideranças para pensar o Brasil em longo prazo e ser referência no ensino e na pesquisa jurídica para auxiliar o desenvolvimento e o avanço do País.
A FGV Direito Rio inova ao optar por uma metodologia plenamente participativa, em que o aluno não é mero espectador, mas sujeito ativo da aula. Isso significa uma metodologia de ensino dinâmica, que privilegia o debate, em vez das aulas puramente expositivas. Assim ocorre no chamado método socrático, base didática das aulas na Escola e que permite, de forma objetiva, que seja atribuída nota pela participação do aluno. Várias técnicas participativas são utilizadas, tais como o método de estudo de casos, dinâmicas de grupo e outros contextos jurídicos, tudo em um ambiente de interatividade entre aluno e professor em turmas com número limitado de alunos.
Sobre a FGV
A Fundação Getulio Vargas surgiu em 20 de dezembro de 1944 com a missão de estimular o desenvolvimento socioeconômico nacional. Seu objetivo inicial era preparar pessoal qualificado para a administração pública e privada do País. Na época, o Brasil já começava a lançar as bases para o crescimento que se confirmaria nas décadas seguintes. Antevendo a chegada de um novo tempo, a FGV decidiu expandir seu foco de atuação e, do campo restrito da administração, passou ao mais amplo das ciências sociais e econômicas. A instituição extrapolou as fronteiras do ensino e avançou pelas áreas da pesquisa e da informação, até converter-se em sinônimo de centro de qualidade e de excelência.
Líder na criação e no aperfeiçoamento de ideias que contribuem para o desenvolvimento nacional, a FGV investe e estimula a pesquisa acadêmica, o que tem resultado em uma produção de relevância, reconhecida nacional e internacionalmente. Os temas abrangem a macro e microeconomia, finanças, direito, saúde, previdência social, pobreza e desemprego, poluição e desenvolvimento sustentável. Também são mantidos programas de pesquisa em história, ciências sociais, educação, justiça, cidadania e política. A Fundação realiza, ainda, trabalhos sob encomenda para o setor público, iniciativa privada e organismos internacionais, como o Banco Mundial. Além disso, através do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), gera e divulga, como bens públicos, indicadores e relatórios que contribuem para o direcionamento da economia brasileira.
Global Go To Think Tanks Rankings
A Fundação Getulio Vargas está pelo 11º ano seguido entre os melhores think tanks do mundo. É o que aponta o 2020 Global Go To Think Tank Index Report, divulgado pela Universidade da Pensilvânia. Nessa edição, a FGV ficou na 3ª posição, figurando entre os três melhores think tanks do mundo, além de ter sido considerada o melhor think tank da América Latina pelo 11º ano consecutivo. A instituição também se tornou hors concours em outra categoria, após ter sido eleita o think tank mais bem administrado do mundo pelo quarto ano seguido. Em várias outras categorias a instituição ocupa posições de destaque, figurando no top 10.
O ranking da Universidade da Pensilvânia é elaborado desde 2006 pelo Think Tanks and Civil Societies Program e considera aproximadamente 11 mil think tanks em todo o mundo. O material completo está disponível no site do Global Go To Think Tank Index.